MAV - MUSEU ANTROPOLOGIA VALE PARAÍBA

Jacareí - São Paulo de 8 a 30 de Abril
Mostra coletiva que foi apresentada na Itália
http://www.fotografosnapoli.blogspot.com
http://mundomav.yolasite.com

TRANCOSO SUBSTANTIVO

Trancoso Substantivo é um trabalho fotográfico em Trancoso, relicário da costa do descobrimento na Bahia.
A exuberância das cores naturais é deixada de lado em nome da forma em permanente movimento, fazendo da imagem um instrumento para dar sentido ao mundo sensível, economizando nos elementos visuais para chegar à simplicidade de expressão.
Desfazendo a rigidez da realidade, organizamos as formas percebidas visualmente, formando imagens que substantivam a procura por um espaço para nosso sentido.
Nosso olhar se move, em busca permanente de uma nova direção, colocando-se no mesmo eixo das sensações.

DEZ FOTÓGRAFOS BRASILEIROS

Mostra Fotográfica Coletiva em Napoli - Italia

Dez objetivas em mostra, dez olhares de fotógrafos brasileiros interpretando com imagens a sua visão artística indo além da iconografia clássica do seu país

Curadoria Paula França / Colaboração Paolo Vitale

Fotógrafos: yuri brauner/monica canejo/paulaLyn carvalho/raquel carvalho/demetrius cotta/suelen geber/jonas grebler/diego gurgel/marcelo nacinovic/talita oliveira

Nosso Brasil é um pais muito interessante, nossa identidade é multifacetada com caracterisi'sticas regionais particulares e marcantes.
Essa diversidade cria um ambiente muito favoravel para criatividade de nosso povo,resultando em um grande laboratorio de experimentaçoes artisticas.
Nossa arte é rica , sofisticada e variada passando das mais simples criaçoes populares chegando aos conceitos mais complexos da arte contemporanea.Por uma serie de razoes ,os artistas dos grandes centros economicos sao os que tem maiores oportunidades de mostrar seus trabalhos.
enquanto um intenso trabalho de pesquisa e casualidade permitiram a realizaçao da mostra DIECI/DEZ - FOTOGRAFI BRASILIANI, onde jovens fotografos de varias partes do Brasil levarao à Italia uma visao nova cheio de frescor da arte fotografica brasileira.
Yuri Brauner, o mais jovem do grupo,busca comunicar através de fragmentos da vida comum sensaçoes que levam a uma nova dimensao emocional.
Monica Canejo, de maneira sutil e delicada revela os arcanos de uma profunda sensualidade do mundo feminino.
PaulaLyn Carvalho, paisagens, cores e emoçoes de amplo respiro e grande impressao visual fazendo o espectador viajar a outros mundos além daquele retratado.
Raquel Carvalho,recorta com precisao detalhes vida cotidiana e nos leva ao intenso claro-escuro da condiçao humana.
Demetrius Cotta transposiçoes fotograficas de suas criaçoes pictoiricas, sua visao é aquela do pintor abstrato que através da desestruturaçao da realidade palpavel cria a sua propria ideia de mundo.
Suelen Geber,suas imagens nos acompanham a um delicoso passeio pelas cores e relevos do micro universo visivo dos objetos que nos cercam.
Jonas Grebler faz uma releitura da religiosidade popular ultrapassando a iconografia classica dando universalidade ao tema.
Diego Gurgel,é o fotografo do 'capturar o instante', aqueles momentos nos atingem pelo movimento , dinamismo e vitalidade.
Marcelo Nacinovic,registra o impacto visivo da estruturas dos elementos na beleza da sua rigidez e maleabilidade ancestrais.
Talita Oliveira,o corpo fotografado em uma das suas partes mais expressivas,maos que nos fazem pensar,imaginar situaçoes...maos que falam da vida de todos nos.

UM OLHAR SOBRE A ARQUITETURA HISTÓRICA BRASILEIRA

Exposição Individual de Fotografias
17 fotografias com 34x51cm em Papel Hahnemühle FineArt Photo Rag 308

Uma visão dos aspectos arquitetônicos da nossa história.

A fascinante arquitetura histórica desenvolvida no Brasil pode não representar uma “arquitetura brasileira” propriamente dita, mas nos faz passear pelo passado resgatando nossa história a partir do século XVI.

Longe de retratar com precisão geométrica esses aspectos arquitetônicos, representa uma trajetória fotográfica em permanente construção, uma visão intuitiva que, por vezes mostra o conjunto da edificação, mas que também sugere e até mesmo propõe distorções ao que podemos ver, levando ao observador a completar a composição com sua experiência e sua imaginação.

Nesse passeio por cidades históricas brasileiras, suas edificações e aspectos representativos, Gregório de Matos (sec. XVII) acompanha esse olhar:

“O todo sem a parte não é todo,
A parte sem o todo não é parte,
Mas se a parte o faz todo, sendo parte,
Não se diga, que é parte, sendo todo.”

(1ª estrofe do poema: Ao Braço do Mesmo Menino Jesus Quando Appareceo)